Já começam a pipocar na Internet notícias e vídeos extraídos de “Shine a Light”, documentário filmado por Martin Scorsese captando dois dias de shows dos Stones no Beacon Theatre, em NYC, em 2006, com previsão de estréia nos EUA para Abril de 2008.
Scorsese é um notório fã de rock’n’roll e seus filmes costumam ser embalados por alguns clássicos do gênero. Basta conferir as trilhas sonoras de filmes como “Caminhos Perigosos”, “Os Bons Companheiros”, o seu sketch em “New York Stories”, e tantos outros.
Sua ligação direta com o mundo da música encontra-se estampada em documentários clássicos como “The Last Waltz” (com The Band) e “No Direction Home” (Bob Dylan). Martin, para quem não se lembra, também dirigiu o videoclipe “Bad”, de Michael Jackson.
O documentário “Shine a Light” (nome da décima sétima música do lendário álbum “Exile on Main St.”, de 1972) promete um show de fotografia, edição e direção. Segundo informa o site us.imdb.com, Martin cercou-se de feras para captar toda a energia da banda ao vivo, no pequeno espaço do aludido Teatro.
Foram convocados o Diretor de Fotografia Robert Richardson ("The Aviator," "JFK"), e para supervisionar os câmeras, um time de cinematógrafos que inclui John Toll ("The Last Samurai," "Braveheart"), Andrew Lesnie (a trilogia "The Lord of the Rings", "King Kong"), Stuart Dryburgh ("The Piano"), Robert Elswit ("Magnolia," "Good Night and Good Luck"), dentre outros. A edição ficou a cargo de David Tedeschi, que trabalhou com Scorsese no documentário sobre Bob Dylan.
Quanto às participações especiais, os Stones dividem o palco com Buddy Guy, na música “Champagne & Refeer” (Muddy Waters), Jack White, em “Loving Cup” e ainda surge uma Christina Aguillera se requebrando com o vovô Jagger em “Live With Me”. No mais, podemos esperar os velhos clássicos e uma ou outra música mais antiga e/ou pouco tocada em shows.
Segundo Marcelo Hessel, do site www.omelete.com.br, o filme é “convencional mas elaborado”, e acrescenta: “podemos esperar algo convencional em termos de formato - não é um show conceitual como o Stop Making Sense de Jonathan Demme com os Talking Heads - mas elaborado em termos de olhar. Afinal, como diz Jagger em uma cena de bastidores ligeiramente exibida, ‘o show é de Marty’".
Para os fãs desta grande banda de rock, uma boa oportunidade de ver os caras no cinema, filmados por um grande diretor, com uma estupenda equipe de produção. Há quem diga que seria uma excelente despedida para os Stones.
Scorsese é um notório fã de rock’n’roll e seus filmes costumam ser embalados por alguns clássicos do gênero. Basta conferir as trilhas sonoras de filmes como “Caminhos Perigosos”, “Os Bons Companheiros”, o seu sketch em “New York Stories”, e tantos outros.
Sua ligação direta com o mundo da música encontra-se estampada em documentários clássicos como “The Last Waltz” (com The Band) e “No Direction Home” (Bob Dylan). Martin, para quem não se lembra, também dirigiu o videoclipe “Bad”, de Michael Jackson.
O documentário “Shine a Light” (nome da décima sétima música do lendário álbum “Exile on Main St.”, de 1972) promete um show de fotografia, edição e direção. Segundo informa o site us.imdb.com, Martin cercou-se de feras para captar toda a energia da banda ao vivo, no pequeno espaço do aludido Teatro.
Foram convocados o Diretor de Fotografia Robert Richardson ("The Aviator," "JFK"), e para supervisionar os câmeras, um time de cinematógrafos que inclui John Toll ("The Last Samurai," "Braveheart"), Andrew Lesnie (a trilogia "The Lord of the Rings", "King Kong"), Stuart Dryburgh ("The Piano"), Robert Elswit ("Magnolia," "Good Night and Good Luck"), dentre outros. A edição ficou a cargo de David Tedeschi, que trabalhou com Scorsese no documentário sobre Bob Dylan.
Quanto às participações especiais, os Stones dividem o palco com Buddy Guy, na música “Champagne & Refeer” (Muddy Waters), Jack White, em “Loving Cup” e ainda surge uma Christina Aguillera se requebrando com o vovô Jagger em “Live With Me”. No mais, podemos esperar os velhos clássicos e uma ou outra música mais antiga e/ou pouco tocada em shows.
Segundo Marcelo Hessel, do site www.omelete.com.br, o filme é “convencional mas elaborado”, e acrescenta: “podemos esperar algo convencional em termos de formato - não é um show conceitual como o Stop Making Sense de Jonathan Demme com os Talking Heads - mas elaborado em termos de olhar. Afinal, como diz Jagger em uma cena de bastidores ligeiramente exibida, ‘o show é de Marty’".
Para os fãs desta grande banda de rock, uma boa oportunidade de ver os caras no cinema, filmados por um grande diretor, com uma estupenda equipe de produção. Há quem diga que seria uma excelente despedida para os Stones.
Um comentário:
se passar no cinema, convoco os amigos para, depois do almoço no Pier, irmos ao Cinemark.
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