O inquérito da Polícia Federal sobre o telefonema grampeado entre o presidente do STF (Supremo Tribunal Federal), Gilmar Mendes, e o senador Demóstenes Torres (DEM-GO) deverá concluir que a interceptação, "se existiu", não partiu nem da PF nem da Abin (Agência Brasileira de Inteligência), informa nesta sexta-feira o
"Painel" da
Folha, editado por
Renata Lo Prete (a íntegra está disponível apenas para assinantes do jornal e do UOL).
Segundo a coluna, com conclusão prevista para a primeira quinzena de novembro, o relatório colocará em dúvida a própria realização do grampo, dada a divulgação apenas da transcrição da conversa, sem o áudio.
O "Painel" informa que suas conclusões devem abrir caminho para o retorno de Paulo Lacerda à direção-geral da Abin.
(FSP, 10.10.08)
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