Em sua última visita à Europa no cargo, o presidente norte-americano George W. Bush participa de um encontro de cúpula da UE na Eslovênia antes de se encontrar com os chefes de governo dos principais países do bloco.
A pauta de assuntos a serem discutidos por George W. Bush em sua viagem de seis dias à Europa inclui quase todos os assuntos relevantes da política internacional no momento: conflitos no Oriente Médio, a questão energética, proteção do clima, crise de alimentos, comércio internacional, Afeganistão e, last but not least, o Irã. A viagem começa nesta terça-feira (10/06) em Brdo, na Eslovênia.
Depois da era do ex-chanceler Gerhard Schröder, em que as relações entre Washington e Berlim se mantiveram consideravelmente adormecidas, a atual chefe de governo, Angela Merkel, tratou nos últimos anos de chegar mais perto do presidente norte-americano. No entanto, com a devida cautela, já que uma proximidade excessiva poderia causar perda de popularidade dentro da Alemanha, como bem sabe a premiê.
O mesmo não se pode dizer do primeiro-ministro italiano Silvio Berlusconi, que há pouco chamou Bush de "uma das maiores lideranças" da política internacional. Opinião nem de longe dividida por Martin Schulz, líder da bancada socialista no Parlamento Europeu.
"Com sua política internacional completamente errônea, o presidente dos EUA isolou seu país mais do que qualquer um de seus antecessores. Bush fracassou em quase todos os seus esforços de fazer dos EUA uma potência hegemônica. Acima de tudo, ele tomou, com a Guerra do Iraque, uma decisão desastrosa, desprezando os Direitos Humanos e baseando-se em documentos do serviço secreto que haviam sido falsificados. Essa decisão custou a vida de milhares de soldados e civis norte-americanos, britânicos e de outros países", afirmou Schulz à Deutsche Welle.
Fonte: Deustche Welle (Leia a íntegra AQUI)
A pauta de assuntos a serem discutidos por George W. Bush em sua viagem de seis dias à Europa inclui quase todos os assuntos relevantes da política internacional no momento: conflitos no Oriente Médio, a questão energética, proteção do clima, crise de alimentos, comércio internacional, Afeganistão e, last but not least, o Irã. A viagem começa nesta terça-feira (10/06) em Brdo, na Eslovênia.
Depois da era do ex-chanceler Gerhard Schröder, em que as relações entre Washington e Berlim se mantiveram consideravelmente adormecidas, a atual chefe de governo, Angela Merkel, tratou nos últimos anos de chegar mais perto do presidente norte-americano. No entanto, com a devida cautela, já que uma proximidade excessiva poderia causar perda de popularidade dentro da Alemanha, como bem sabe a premiê.
O mesmo não se pode dizer do primeiro-ministro italiano Silvio Berlusconi, que há pouco chamou Bush de "uma das maiores lideranças" da política internacional. Opinião nem de longe dividida por Martin Schulz, líder da bancada socialista no Parlamento Europeu.
"Com sua política internacional completamente errônea, o presidente dos EUA isolou seu país mais do que qualquer um de seus antecessores. Bush fracassou em quase todos os seus esforços de fazer dos EUA uma potência hegemônica. Acima de tudo, ele tomou, com a Guerra do Iraque, uma decisão desastrosa, desprezando os Direitos Humanos e baseando-se em documentos do serviço secreto que haviam sido falsificados. Essa decisão custou a vida de milhares de soldados e civis norte-americanos, britânicos e de outros países", afirmou Schulz à Deutsche Welle.
Fonte: Deustche Welle (Leia a íntegra AQUI)
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