sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009

Kevin, meu garoto, saiba que continuamos acreditando em vc

E dando continuidade à cobertura do inigualável Kevin O'Connell, o maior não-vencedor da história do Oscar, informamos que neste ano o especialista em efeitos sonoros e sonorização não foi sequer indicado, ou seja, não obteve aquela que seria sua 21a. indicação.
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Embora tenha trabalhado em três filmes neste ano de 2008, o terror "The Ruins", o desenho "Space Chimps", e a comédia "Hotel for Dogs", seu nome não foi lembrado pelos senhores da Academia.
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Aliás, o filme "The Ruins" recebeu uma indicação para o prêmio "Golden Trailer", de melhor pôster de horror, mas sinceramente achamos que o nosso amigo Kevin não teve nada a ver com isso.
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Em 2009 seu nome já aparece nos créditos de "Public Enemies", do diretor Michael Mann (Ali, Colateral, Miami Vice, O Aviador, entre outros) com Johnny Depp, Christian Bale e grande elenco, que conta a história do famoso gângster dos anos 30, John Dillinger.
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Nossa torcida permanece. Vai lá Kevin !!

terça-feira, 24 de fevereiro de 2009

Os cd´s mais vendidos do ano de 2008

Em primeiro lugar o Coldplay, com incríveis 6,8 milhões de cópias de seu Viva La Vida.

Em segundo o novo do AC/DC e em terceiro a trilha sonora do filme Mamma Mia.

Leia AQUI

p.s. - O "incríveis" lá em cima é sim um comentário irônico.

sábado, 21 de fevereiro de 2009

Longa vida ao easy listening



É difícil definir o que o termo easy listening exatamente significa, mas basta escutar uma canção assim rotulada, para que entendamos do que se trata. Não é clássico, não é jazz, não é swing e também não é pop, mas sem dúvida nenhuma utiliza-se de elementos de todos estes ritmos para criar um tipo de música geralmente qualificada como fácil, melodiosa, light, "música de elevador", "música de consultório dentário", enfim, aquele tipo de música, marcadamente instrumental que nossos pais e avós costumam gostar muito, e cujos discos de vinil são facilmente encontráveis nas suas empoeiradas coleções.

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Alguns nomes são imediatamente relacionados ao easy listening: 101 Strings Orchestra (fundada em 1957), Billy Vaughn (1919-1991), Paolo Mantovani (1905-1990), Paul Muriat (1925-2006), Ray Conniff (1916-2002), Burt Bacharach (1928-) e Percy Faith (1908-1976), são talvez os mais citados.

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Lá fora vários artistas brasileiros são empacotados e vendidos como easy listening, embora provavelmente vários deles não se vejam assim. É o caso de bandas como Azymuth e Tamba Trio (veja a incrível capa do disco "DC-10" lá no alto), e artistas como os irmãos Valle e o multiplatinado Sérgio Mendes.

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Embora a maioria dos artistas citados já tenham falecido, seus discos continuam fazendo a alegria das múltiplas gravadoras e selos que possuem seus milhares de masters, a maioria já devidamente digitalizada (o que garante um bom ganho de volume e som), outros ainda em mono e com péssima qualidade sonora, o que não impede o sucesso de vendagens.

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Apenas para que se tenha uma idéia, segundo dados apurados no site allmusic, o selo Dot pôs no mercado, só em 2005, cerca de 30 cd's de Vaughn; Em 2004, 16 novos títulos de Percy foram para as lojas; e Mantovani, após a sua morte, já "lançou" cerca de 100 cd's.

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Mas o caso mais incrível é o da franquia 101 Strings Orchestra, fundada pelo produtor Dick Miller em 1957 e negociada com o selo Alshire em 1964, cuja discografia (já enorme) só vem crescendo ao longo dos anos, para a alegria dos entusiastas.

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No final dos 80 e começo dos 90, com o advento dos disquinhos ópticos, a gravadora fez a festa. Em 1990, foram mais de 130 (!!) cd's diferentes; e de 95 para cá, juntamente com outros selos, mais uns 120. Só em 2008 foram mais uns 20 lançamentos da 101 Strings. É muito violino, é muita harpa...

quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009

Ouvindo esta semana...


O excelente "Red", lançado em 1974 pelo então supergrupo King Crimson. O álbum dificilmente aparece entre as listas de "1000 discos para ouvir antes de morrer", mas é muito bom.

O KC na época era um supergrupo, pois além do onipresente guitarrista Robert Fripp, o baixista/vocalista John Wetton e o "polvo" Bill Bruford nas baquetas, ainda contava com colaboradores encarregados de providenciar sopros variados e violinos de altíssima qualidade, dando ao grupo uma paleta de sons única e irrepetível.

O disco abre com a ótima faixa título, instrumental, onde as guitarras dão o tom e segue com o baladão "Fallen Angel". A seguir a ponte entre os anos 70 e 80, uma poderosa música que poderia ser um lado B da fase Fripp-Belew-Levin-Bruford - "One More Red Nightmare", onde chamam atenção os timbres da bateria eletrônica de Bruford.


O lado B abre com um exercício de violinos, a desnecessária "Providence", que lembra alguns climas dos discos anteriores, mas encerra-se com a longa e belíssima suíte "Starless".


Para quem nunca se aventurou pelos domínios do Rei Escarlate, "Red", sem dúvidas, é um excelente capítulo introdutório, tanto para entender o que o grupo fez antes, quanto para entender o que veio depois.



quarta-feira, 11 de fevereiro de 2009

Folha, 09/02/2009.

“Metamorfose”. A de Pondé.
Ao ser indagado se não tinha esperanças, Kafka disse, "esperanças há muitas, mas não para nós". Janouch narra um dia em que ele, com 20 anos, disse a Kafka, então com 40, "hoje não estou entendendo nada do que você diz". Kafka respondeu "deve ser a misericórdia de Deus, porque sendo você jovem, e estando eu hoje pessimista, se você me entendesse, você ficaria mal". Confessa: "o pessimismo é meu pecado".Por que os clássicos são tão pessimistas? Seria o trágico uma moda? Três mil anos de moda? Improvável. Na sua coluna de 21 de janeiro, meu colega ilustrado (velha piada entre nós) Marcelo Coelho critica "meu" pessimismo. Colunistas que "matam a esperança" são supérfluos. O bom jornalismo opinativo é pautado pelo conflito de idéias, por isso, agradeço suas críticas. Ele acha que ao duvidar do Iluminismo reforço forças regressivas na experiência humana. Eu penso que o Iluminismo é que é regressivo porque caminha sobre fantasias enquanto os homens caminham sobre tumbas. Nós modernos somos a raça mais covarde que caminhou sobre a Terra. Não escrevo para tornar a vida do meu leitor melhor. Escrevo e leio para não me sentir só. Quando olho os "avanços" da nossa minúscula história, penso: como nos verão em mil anos? Como a decadência do século 17? Rirão de nós porque demos direitos aos ratos, enquanto fizemos dos bebês lixo reciclável pelo direito de gozar mais? Respondo a pergunta "o que eu acho da Revolução Francesa?" com "ainda é cedo pra dizer qualquer coisa".
Imaginem dois africanos no século 19. Um vende o outro como escravo (negros vendiam negros). O escravo é levado para os Estados Unidos e lá sofre todo tipo de horror da escravidão. O outro fica livre e feliz na África. Adiantem o filme. O bisneto do escravo mora nos EUA, casa na praia, filhos na faculdade, e a esposa, bisneta de outro escravo, médica de sucesso. Voltem pra África. Muitos bisnetos do que ficou lá continuam a viver em seus buracos, matando-se do mesmo jeito (como acabou a escravidão, perderam a chance de vender seus "irmãos"). Famílias afundam na miséria. Qual é a moral desta história? Que a escravidão foi uma bênção para os afro-americanos porque os levou para os EUA? E a liberdade do outro, a maldição de seus bisnetos? Os afro-americanos, que hoje celebram a vitória do Obama, depois de muito sofrimento, diriam "ainda bem que nossos bisavós foram escravos"? Não! A escravidão é um horror.
A questão é outra: qual o sentido da história humana? Nenhum. A história não é a luta entre a luz e as trevas. Não porque elas não existam, mas porque não sabemos identificar, com o microscópio das idéias claras e distintas de que dispomos, a trama infinita de suas relações. Um homem faz o que pode em meio a opacidade do mundo. Meu pecado é não fazer o marketing da democracia de massa. Falsos sentimentos são comuns nos homens, logo, quanto mais homens, maior a chance de mentira, por isso desconfio de bons sentimentos em grandes quantidades.
Mais? Os índios não vivem em comunhão com a natureza, apenas ficaram na idade da pedra em técnicas de domínio da natureza, como muitos africanos que ficaram na África. A ciência e a política tampouco fazem os homens melhores. O mundo não é dividido entre elite má e pobre bom. Se a elite é cruel, o povo é violento e interesseiro. Os homens não são iguais, alguns são melhores. A igualdade ama o medíocre. É mentira que todo mundo possa julgar as coisas por si só. A propaganda desta mentira gera uma horda de invejosos que sonham em destruir quem eles julgam livres. Supérfluo? Mentira. Num mundo parasitado pelo marketing como forma de vida, ser pessimista é um método. Não se trata de dizer morbidamente "o mundo é mau", mas reconhecer que no humano a verdade é uma ferida incurável. A esperança que conta é a do animal ferido.Nada disso implica concordar com crianças mortas. O debate ao redor da esperança não é um problema do quão otimista somos, mas o que em nós nos faria colaborar com nazistas na França ocupada, além do medo. Manter o emprego? A chance de destruir alguém melhor do que eu? Tomar a mulher de alguém? Promoção pessoal? Nada mais banal, nada mais humano. Na "Metamorfose", Gregor Samsa, agora uma barata, vê a delícia que é caminhar de cabeça pra baixo com suas perninhas coladas ao teto. Sente-se finalmente feliz. A barata é a otimista em Kafka.

sexta-feira, 6 de fevereiro de 2009

05/02/1916 - Nascimento do Dadaísmo


A Deustsche Welle Brasil relembra que no dia supracito foi inaugurado na parte antiga de Zurique o Cabaret Voltaire, ponto de encontro de poetas, músicos e pintores que juntos criaram o movimento Dadaísta.

"Dada", segundo Hugo Ball, fundador do boteco, é espatifar aquilo que até então era válido, quer dizer, não mais utilizar a tinta a óleo para pintar, nem empregar a língua do modo como era usada na literatura. A arte deveria ficar ao acaso da natureza.

Leia o restante da matéria AQUI

Lá em cima, a famosa foto de Hugo Ball, no dia da inauguração do bar, lendo seu poema fonético "Karawane", que transcrevo a seguir:
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jolifanto bambla ô falli bambla
grossiga m’pfa habla horem
égiga goramen
higo bloiko russula huju
hollaka hollala
anlogo bung
blago bung
blago bung
bosso fataka
u uu u
schampa wulla wussa ólobo
hej tatta gôrem
eschige zumbada
wulubu ssubudu uluw ssubudu
tumba ba – umf
kusagauma
ba – umf
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E abaixo uma performance moderna do aludido poema:


quinta-feira, 5 de fevereiro de 2009

Os maiores comebacks da história do rock



Retornos de bandas após muito tempo ou de formações clássicas cujos componentes se odiavam anteontem, sempre despertam comentários positivos e negativos. "Estão precisando de dinheiro"; "Alguém deve estar morrendo"; "Não vão conseguir recriar o som do passado", são alguns dos mais comuns.

O fato é que os fãs adoram ainda mais e os detratores odeiam ainda mais as bandas ou artistas que fazem isso. Pensando em todo mundo, o site blogcritics.org fez uma lista dos maiores retornos de todos os tempos. Já foi publicado há algum tempo, mas eu acho que vale a pena mencionar, até mesmo para criar alguma polêmica.

Então, eis os grandes comebacks do rock:

10 - The Velvet Underground em 1993;

9 - Pink Floyd em 2005;

8 - Gang of Four em 2005;

7 - Fleetwood Mac em 1997;

6 - Loretta Lynn em 2004;

5 - Roy Orbinson em 1987;

4 - Meat Loaf em 1993;

3 - Donny Osmond em 1989;

2 - Nick Drake em 2001; e

1 - Johnny Cash em 2000.

Mas não se apavorem ainda. 2009 é o ano em que a lista acima pode sofrer algumas baixas ou então a lista dos piores comebacks (que, com certeza existe), pode vir a ser ampliada.

Há um monte de gente, limpando as teias de aranha e afinando os instrumentos para voltar aos palcos. Notícias pinçadas da internet mostram que os seguintes grupos podem reaparecer, logicamente pelos mais variados motivos, além de levantar quantidades de dinheiro superiores ao PIB da maioria dos Países de América Central.

A lista aponta para: The Cure, Smashing Pumpkins, Jacksons 5, New Kids on The Block, Led Zeppelin, Motley Crue, Grateful Dead, No Doubt e George Michael, dentre outros.

terça-feira, 3 de fevereiro de 2009

Tô de saco cheio de gente ignorante !


Infelizmente, tive que aguentar uma figurinha ignorante em uma conversa que prometia cordialidade.
Vejam, eu sei que não sei tudo. Não me acho sabichão. Mas eu me informo. Eu pesquiso.
A esquerda tem inúmeros caminhos para criticar as podridões do mundo que, repito, não são do Liberalismo, são da espécie humana.
O capitalismo e o sistema liberal produzem injustiça?
NÃO, jamais !
O sistema não pode produzir injustiça porque ele se baseia na liberdade de ação dos indivíduos.
A injustiça decorre das escolhas das pessoas: se você trata mal a sua empregada a culpa não é do capitalismo. É da sua atitude.
Mas, então, o socialismo também seria incapaz de produzir injustiça !
ERRADO!
O socialismo ou qualquer outro totalitarismo é um mal absoluto porque emascula o indivíduo. Remete o poder de escolha a alguém que não os diretamente interessados em nome do bem social.
Ah, quer dizer que só existe virtude com liberdade total?
NÃO, PANACA !
Evidentemente, questões como o meio ambiente, a regulação de mercados financeiros e de atividades que envolvam riscos à sociedade exigema atuação da sociedade.
Voltando a minha indisposição.
O indivíduo com quem fui obrigado a conversar ontem, por dever de cortesia, se dizia progressista e intelectual (ele assim se referiu à sua formação). Pretende viajar para o Norte com alunos para alfabetizar adultos pelo Método Paulo Freire.
Perguntei-lhe se conhecia Frank Laubash.
Ele disse nunca ter ouvido falar.
Pois bem. O texto abaixo não é meu.
Trata-se de uma apanhado da internet. Mas é factual.
"O Método Laubach de alfabetização de adultos foi criado pelo missionário protestante norte-americano Frank Charles Laubach (1884-1970). Desenvolvido por Laubach nas Filipinas, em 1915, subseqüentemente foi utilizado com grande sucesso em toda a Ásia e em várias partes da América Latina, durante quase todo o século XX.

Em 1915, Frank Laubach fora enviado por uma missão religiosa à ilha de Mindanao, nas Filipinas, então sob o domínio norte-americano, desde o final da guerra EUA/Espanha. A dominação espanhola deixara à população filipina uma herança de analfabetismo total, bem como de ódio aos estrangeiros.

A população moura filipina era analfabeta, exceto os sacerdotes islamitas, que sabiam ler árabe e podiam ler o Alcorão. A língua maranao (falada pelos mouros) nunca fora escrita. Laubach enfrentava, nessa sua missão, um problema duplo: como criar uma língua escrita, e como ensinar essa escrita aos filipinos, para que esses pudessem ler a Bíblia. A existência de 17 dialetos distintos, naquele arquipélago, dificultava ainda mais a tarefa em meta.
Com o auxílio de um educador filipino, Donato Gália, Laubach adaptou o alfabeto inglês ao dialeto mouro. Em seguida adaptou um antigo método de ensino norte-americano, de reconhecimento das palavras escritas por meio de retratos de objetos familiares do dia-a-dia da vida do aluno, para ensinar a leitura da nova língua escrita. A letra inicial do nome do objeto recebia uma ênfase especial, de modo que aluno passava a reconhecê-la em outras situações, passando então a juntar as letras e a formar palavras.
Utilizando essa metodologia, Laubach trabalhou por 30 anos nas Filipinas e em todo o sul da Ásia. Conseguiu alfabetizar 60% da população filipina, utilizando essa mesma metodologia. Nas Filipinas, e em toda a Ásia, um grupo de educadores, comandado pelo próprio Laubach, criou grafias para 225 línguas, até então não escritas. A leitura dessas línguas era lecionada pelo método de aprendizagem acima descrito. Nesse período de tempo, esse mesmo trabalho foi levado do sul da Ásia para a China, Egito, Síria, Turquia, África e até mesmo União Soviética. Maiores detalhes da vida e trabalho de Laubach podem ser lidos na Internet, no site Frank Laubach.
Na América Latina, o método Laubach foi primeiro introduzido no período da 2ª Guerra Mundial, quando o criador do mesmo se viu proibido de retornar à Ásia, por causa da guerra no Pacífico. No Brasil, este foi introduzido pelo próprio Laubach, em 1943, a pedido do governo brasileiro. Naquele ano, esse educador veio ao Brasil a fim de explicar sua metodologia, como já fizera em vários outros países latino-americanos.
A visita de Laubach a Pernambuco causou grande repercussão nos meios estudantis. Ele ministrou inúmeras palestras nas escolas e faculdades — não havia ainda uma universidade em Pernambuco — e conduziu debates no Teatro Santa Isabel. Houve também farta distribuição de cartilhas do Método Laubach, em espanhol, pois a versão portuguesa ainda não estava pronta. Nessa época, a revista Seleções do Readers Digest publicou um artigo sobre Laubach e seu método.
Naquele ano, de 1943, Paulo Freire era diretor do SESI-PE, encarregado dos programas de educação daquela entidade. No entanto, em sua autobiografia, ele jamais confessa ter tomado conhecimento da visita do educador Laubach a Pernambuco. O fato é que, à época, começaram a aparecer em Pernambuco cartilhas semelhantes às de Laubach, porém com teor filosófico totalmente diferente. As de Laubach, de cunho cristão, davam ênfase à cidadania, à paz social, à ética pessoal, ao cristianismo e à existência de Deus. As novas cartilhas, utilizando idêntica metodologia, davam ênfase à luta de classes, à propaganda da teoria marxista, ao ateísmo e a conscientização das massas à sua "condição de oprimidas".
Tais cartilhas foram de imediato adotadas pelo movimento estudantil marxista, para a promulgação da revolução entre as massas analfabetas. Hoje, esse método é chamado “Método Paulo Freire”, tendo o mesmo sido apadrinhado por toda a esquerda, nacional e internacional, inclusive pela ONU."

domingo, 1 de fevereiro de 2009

Os Meninos do Brasil

Livro atribui a Mengele 'boom' de gêmeos em cidade gaúcha.

A alta incidência de gêmeos na cidade de Cândido Godói, no Rio Grande do Sul, poderia ser resultado de experiências genéticas realizadas pelo médico nazista Josef Mengele, segundo afirma uma biografia recém-publicada do chamado “Anjo da Morte”.

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