Um dos livros sobre a atual crise financeira
nos Estados Unidos que mais tem chamado a atenção
é Meltdown do historiador Thomas E. Woods.
Infelizmente não disponho de um exemplar, de modo
que não posso adiantar muito sobre o conteúdo.
Mas tenho informações de que se trata de uma
abordagem estilo "Escola Austríaca da recente
crise financeira, no melhor estilo anti-keynesiano.
Mas o melhor não é isso, desconfio seriamente que o autor é
um velho conhecido nosso:
Feluc
Perceberam? Trata-se nada mais nada menos do que o nosso
companheiro Feluc escrevendo sob um pseudônimo.
Todos conhecem uma das máximas do velho Keynes, quando contestava
a escola marginalista clássica para quem a economia, a longo
prazo se equilibraria no ponto de pleno emprego. Keynes dizia,
em sentido contrário A longo prazo nós estaremos todos mortos.
Woods/Feluc vira a mesa, mostrando que a solução keynesiana leva
inevitavelmente ao endividamento e a uma crise financeira do Estado, e coroa o seu
pensamento com mais uma máxima que merece entrar na antologia das frases sobre o tema morte:
Deus está morto.
Nietzsche
Nietzsche está morto.
Deus
A longo prazo nós estaremos todos mortos.
Keynes
A longo prazo o keynesianismo vai nos matar a todos.
Feluc/Woods
Nós estaremos todos mortos daqui a quinze minutos.
Rafah Maiah
2 comentários:
ENGANO SEU, O CARA DA FOTO PARECE O CRISTIAN (USANDO CREME PARA DESENDURECER O CABELO)
Olha pessoal, não sei bem de que Cristian o anônimo está falando, mas ele está doido.
A foto mostra claramente o Fernandinho, só que com os escombros de cabelo cuidadosamente penteados para trás.
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