O nome da jovem senhora aí embaixo, no post anterior, é Sarah Palin, governador do Alasca. Recentemente indicada como vice na chapa republicana de John McCain, até agora o que se dizia dela era que tinha pouca experiência para o cargo (e que ganhar um concurso de Miss Simpatia foi seu ponto alto na vida universitária).
Hoje as manchetes sobre Palin eram todas em torno do anúncio da gravidez de sua filha adolescente. Algo que já teria certa gravidade política num lar tão conservador como o da governadora, mas com implicações apenas para demonstrar a enorme hipocrisia dos ultra-direitistas dos EUA. Afinal Palin prega que a única educação sexual aos jovens deve ser a abstinência.
Mas há comentários mais cabeludos sobre o caso. Dizem que o filho mais novo de Palin, nascido este ano, seria na verdade seu neto, o que implica dizer que ela escondeu uma outra gravidez de sua filha adolescente e registrou o garoto como seu.
Fotos de Palin semanas antes do alegado parto de seu filho a mostram sem qualquer sinal de gravidez, o que não aconteceu quando ela esperava seus outros filhos - a barriga era evidente. Não convenceu? Bem, há ainda a história de que a governadora, ao entrar em trabalho de parto, foi de Dallas para Seattle e de lá para o Alasca, em uma viagem de 13 horas. Ali, ao invés de dar a luz em Anchorage, optou por viajar de novo até a cidadezinha de Wasilla, de apenas 9 mil habitantes. É o que conta esse gráfico, de forma hilária.
Outra acusação contra a candidata a vice republicana é de que ela teria sido membro de um partido secessionista do Alasca no começo da década passada. Palin, segundo consta, enviou para a convenção desse partido, o AIP - Alaskan Independence Party - um vídeo elogioso no começo deste ano.
Ainda que se deixe tais polêmicas de lado, Palin continua sendo uma figura detestável, politicamente. É, obviamente, defensora da exploração de petróleo e gás (já que governa um dos grandes estados produtores nos EUA). Consequência disso é que Palin acha que o aquecimento global não tem relação alguma com a emissão de CO2 na atmosfera por parte da humanidade.
Como não podia deixar de ser, é contra o aborto (em qualquer hipótese, mesmo estupro), contra o casamento gay, contra a legalização da maconha e contra a restrição a porte de armas. Ela é a favor do ensino em escolas públicas do criacionismo e, como dito acima, da abstinência como única educação sexual.
Palin é simpática só de boca fechada.
Hoje as manchetes sobre Palin eram todas em torno do anúncio da gravidez de sua filha adolescente. Algo que já teria certa gravidade política num lar tão conservador como o da governadora, mas com implicações apenas para demonstrar a enorme hipocrisia dos ultra-direitistas dos EUA. Afinal Palin prega que a única educação sexual aos jovens deve ser a abstinência.
Mas há comentários mais cabeludos sobre o caso. Dizem que o filho mais novo de Palin, nascido este ano, seria na verdade seu neto, o que implica dizer que ela escondeu uma outra gravidez de sua filha adolescente e registrou o garoto como seu.
Fotos de Palin semanas antes do alegado parto de seu filho a mostram sem qualquer sinal de gravidez, o que não aconteceu quando ela esperava seus outros filhos - a barriga era evidente. Não convenceu? Bem, há ainda a história de que a governadora, ao entrar em trabalho de parto, foi de Dallas para Seattle e de lá para o Alasca, em uma viagem de 13 horas. Ali, ao invés de dar a luz em Anchorage, optou por viajar de novo até a cidadezinha de Wasilla, de apenas 9 mil habitantes. É o que conta esse gráfico, de forma hilária.
Outra acusação contra a candidata a vice republicana é de que ela teria sido membro de um partido secessionista do Alasca no começo da década passada. Palin, segundo consta, enviou para a convenção desse partido, o AIP - Alaskan Independence Party - um vídeo elogioso no começo deste ano.
Ainda que se deixe tais polêmicas de lado, Palin continua sendo uma figura detestável, politicamente. É, obviamente, defensora da exploração de petróleo e gás (já que governa um dos grandes estados produtores nos EUA). Consequência disso é que Palin acha que o aquecimento global não tem relação alguma com a emissão de CO2 na atmosfera por parte da humanidade.
Como não podia deixar de ser, é contra o aborto (em qualquer hipótese, mesmo estupro), contra o casamento gay, contra a legalização da maconha e contra a restrição a porte de armas. Ela é a favor do ensino em escolas públicas do criacionismo e, como dito acima, da abstinência como única educação sexual.
Palin é simpática só de boca fechada.
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