Ainda dentro do espírito de final de ano que habita o pensamento de todos (e com um bom atraso) aproveito para desejar um Feliz Natal e um Próspero 2009 a todos os companheiros-blogueiros e respectivas famílias.
terça-feira, 30 de dezembro de 2008
segunda-feira, 29 de dezembro de 2008
Música com M maiúsculo - capítulos X e XI
Minha casa era modesta
Essas recordações me matam
Eu venho aqui me deito e falo
Essas recordações me matam
segunda-feira, 22 de dezembro de 2008
... e depois vem o Carnaval
quinta-feira, 18 de dezembro de 2008
Vem chegando o Natal...
Kit de bateria customizada em 1968 para Keith Moon, baterista do The Who. A casa Christie's em Londres vendeu o bem em hasta, datada de 2004, pela bagatela de US$ 252,487.
domingo, 14 de dezembro de 2008
É proibido dublar
A técnica é muito utilizada no país e consiste em tocar uma música pré-gravada durante uma apresentação, enquanto artistas e músicos fingem que estão tocando os instrumentos e cantando.
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De acordo com o site de notícias sobre a China www.china.org.cn, autoridades da Administração Estatal de Rádio, Filme e Televisão (SARFT, na sigla em inglês) reforçaram que os artistas que se apresentam nos shows de fim de ano precisam ser “cantores de verdade” e que as letras das músicas têm que ter um conteúdo “saudável”.
“Primeiramente, tenha o 'cantar-de-verdade' como sua prática padrão e escolha apenas os artistas que podem realmente cantar. Ponha, firmemente, um ponto final à dublagem”, afirmou o oficial da SARFT Zhao Huayong num comunicado publicado no site do departamento.
Segundo o governo, “usar canções e músicas pré-gravadas para substituir o canto ao vivo” é “enganar a audiência” e quem for pego dublando será “punido”.
Uma nota divulgada pelo Ministério da Cultura anteriormente alerta que os artistas que forem flagrados desrespeitando a ordem repetidas vezes terão suspensa a sua licença profissional.
quinta-feira, 11 de dezembro de 2008
Para quem acredita que a exclusão não gera criminalidade.
Philippe Mesmer
quarta-feira, 10 de dezembro de 2008
Vai ter outro Mané jogando no "curintia"
O texto acima não é uma antecipação de Ronaldo no Corinthians em 2009. É sobre Mané Garrincha no Corinthians em 1966. As semelhanças não são mera coincidência.
Podem chamar de dor-de-cotovelo de flamenguista, mas o Corinthians acertou no marketing e errou no futebol, com essa contratação.
Ronaldo ficou um ano no Milan e participou de apenas 20 jogos, em um total de 300 minutos em campo. Segundo Paulo Vinícius Coelho, há quase cinco anos o jogador não consegue uma sequência de 7 partidas seguidas. Não creio que será muito diferente disso no "Timão": muita badalação, muita notícia na imprensa e pouco, pouquíssimo futebol.
Ah, no Corinthians Garrincha jogou 13 partidas, entre março e outubro de 1966, fazendo 2 gols (ambos no mês da estréia).
domingo, 7 de dezembro de 2008
Estranhas Exigências
O juiz Alberto Anderson Filho, presidente da 1ª Vara do Júri de São Paulo, afastou em setembro um oficial de Justiça, após o funcionário requisitar diversas vezes, de modo formal, garantias de segurança pouco usuais para cumprir mandados de prisão. Entre os itens, além do apoio policial, constavam máscaras do tipo ninja, colete à prova de balas e gás pimenta. Afastado por 90 dias, Alexandre Tullii, de 44 anos, responde a processo administrativo, acusado de "grave insubordinação", mas mantém a posição: diz que, sobretudo em favelas e áreas controladas pelo crime, não há como cumprir mandados de prisão sem arriscar a vida.
Fonte: Migalhas (http://www.migalhas.com.br/)
quinta-feira, 4 de dezembro de 2008
De arrepiar... Do Urublog.
Seg, 01/12/08
por Arthur Muhlenberg
Vou começar logo pelo mais importante: a torcida do Flamengo é uma entidade sobrenatural, uma força cósmica e indomável. Mas é formada por pessoas. E pessoas não estão acima das críticas, fazer parte da torcida do Flamengo não garante imunidade e nem impunidade. Rubro-negro que torce contra existe e atrapalham o Flamengo, sim. A leitura do Urublog é facultativa, não precisamos mesmo de mais leitores. Se te desagrada ler isto procure outro blog, aí no blog roll (à sua direita) tem uma porrada de blog do Flamengo.
É preciso ficar claro que opinião é como apêndice caudal e Prêmio Colunistas, cada um tem o seu. A diferença é o que você faz com o que Deus lhe deu. O que causa espanto é que tem um monte de torcedor do Flamengo que ainda não entendeu que a estrada da crítica é de mão dupla. Só querem criticar, mas não são capazes de aceitar a crítica. Fico imensamente feliz que o Urublog possa ajudar nessa lição de vida grátis. Aprendam, filhotes, a vida é mesmo assim. Se você não tem capacidade intelectual, coordenação motora ou culhão pra administrar a responsabilidade de ser um rubro-negro, pede pra sair.
Eu sei que é muito mais fácil vir aqui no blog e tirar uma onda de fodão do que entrar na fila pra comprar um ingresso e ir ao estádio apoiar o Flamengo. Claro, criticando pela internet não se corre o risco de se decepcionar, sentir o gosto amargo da derrota, ou seja, viver plenamente a experiência de torcer pelo Flamengo. Fica-se ali, no alto da sua indignação moral (refúgio dos canalhas), metralhando a todos que não compartilham de sua visão reducionista e maniqueísta do mundo. Se ontem tivesse acabado 3 x 2 a maioria dessas palmatórias do mundo estaria aqui se regojizando como a mais torpe das maria-chuteiras que infestam as boites da Barra da Tijuca.
Falar mal do Mengão, da diretoria, dos jogadores, do técnico e do patrocinador é o hobby dos muquiranas paladinos da moralidade que não tem coragem de dizer um ai dos impostos escorchantes, dos péssimos serviços públicos, da violência policial, do aparelhamento do estado e da roubalheira desenfreada que drena o sangue dessa terra há mais de 500 anos.
Tem medinho de perder emprego, de tomar porrada da PM ou de cair numa malha-fina e por isso querem começar a revolução pelo Flamengo? Tudo bem. Associem-se, paguem a porra das mensalidades, habilitem-se a participar legitimamente do processo político e elejam um presidente, nomeiem um vp de futebol, contratem um técnico e jogadores do seu agrado. Mas parem de encher o saco vaiando o time e atacando quem não pensa como vocês. Vocês só ocupam espaço, no Maraca, na Gávea ou nos comentários do blog.
Claro que essa crítica sistemática serve como esconderijo dos que não conseguem torcer pelo Flamengo real. O Flamengo que falha, que não cumpre expectativas, que morre na praia e que decepciona. Mas a verdade é que esse é o mesmo Flamengo Fuderosão que passa o rodo geral, humilha os fracos e recompensa os corajosos. É tudo uma questão de momento e ponto de vista. E, claro, de caráter. Mas só quem tem é que sabe.
Mengão Sempre
quarta-feira, 3 de dezembro de 2008
IRON MAIDEN EM BRASÍLIA
segunda-feira, 1 de dezembro de 2008
Novo disco do Guns'n'Roses uma pinóia...
http://br.youtube.com/watch?v=bX2xbqWtyJU
O sujeito ao lado é americano, e se chama Marc Faber. Ele é analista de Investimentos e empresário. Em junho de 2008, quando o Governo Bush estudava lançar um projeto de ajuda à economia americana, ele encerrava seu boletim mensal com um comentário bem-humorado, não fosse trágico...
O Governo Federal está concedendo a cada um de nós uma bolsa de U$ 600,00.
Se gastarmos esse dinheiro no supermercado Wall-Mart, esse dinheiro vai para a China.
Se gastarmos com gasolina, vai para os árabes.
Se comprarmos um computador, vai para a Índia.
Se comprarmos frutas e vegetais, irá para o México, Honduras e Guatemala.
Se comprarmos um bom carro, irá para a Alemanha.
Se comprarmos bugigangas, irá para Taiwan e nenhum centavo desse dinheiro ajudará a economia americana.
O único meio de manter esse dinheiro na América é gastá-lo com prostitutas e cerveja, considerando que são os únicos bens ainda produzidos por aqui.
Estou fazendo a minha parte...
sexta-feira, 28 de novembro de 2008
NYT, hoje.
Paul Krugman
quinta-feira, 27 de novembro de 2008
Em homenagem à vinda de minha filha. Saravá!
A Igreja Católica comemora, no dia 26 de setembro, a homenagem aos gêmeos e médicos São Cosme e São Damião. Muitas pessoas cumprem suas promessas feitas durante o ano para os Santos Gêmeos. Compram balas, doces e bolos, oferecendo para as crianças necessitadas.Através do Sincretismo Religioso, a falange de Yori (crianças na Umbanda) também está associada a Cosme e Damião.
Na Umbanda, a festa de Cosme e Damião é comemorada no dia 27 de setembro.
Cosme e Damião eram gêmeos e irmãos, nascidos na Arábia da época do Imperador Diocleciano. Estudaram Medicina na Síria e se converteram ao Cristianismo. Associavam à Medicina o poder da fé e da oração. No início da sua atividade médica, começaram a curar os animais. Mais tarde, as crianças. Ficaram muito famosos por causas de suas curas e nada cobravam pelos serviços prestados. Viveram alguns anos como médicos e missionários na Ásia Menor.
No entanto, a atividade dos gêmeos médicos começou a chamar a atenção das autoridades. Havia eclodido a terrível perseguição de Diocleciano, por volta do ano 300d.C.O governo imperial prendeu os dois médicos, acusados de inimigos dos deuses pagãos. Passaram por várias torturas, mas não negaram sua condição de cristãos. Foram condenados à morte e decapitados juntos com seus três irmãos: Antemão, Leôncio e Euprépio. Os corpos dos médicos foram transportados para Cira, na Síria, e depositados mais tarde numa igreja, que recebeu o nome dos Santos Gêmeos.
Na Umbanda, encontramos Doun, além de São Cosme e Damião. Quem é Doun? A figura de Doun, dentro dos trabalhos de Umbanda, representa a criança e forma junto com Cosme e Damião, a trindade. E, por este motivo, Doun foi inserido nos trabalhos espirituais da Umbanda.
A festa de São Cosme, Damião e Doun, nos terreiros de Umbanda, é muito bonita.
Há distribuição de balas, doces e guaraná para as crianças. Médiuns umbandistas incorporam as crianças espirituais. No entanto, ainda há muita deturpação com relação às falanges de crianças na Umbanda. Os espíritos que trabalham na falange de Yori adaptam sua forma espiritual à forma astral de crianças - não são os espíritos de crianças que morreram prematuramente.
O dia 27 de setembro serve para darmos uma pausa para a reflexão. Nosso comportamento tem sido como das crianças espirituais da Umbanda? Temos sido alegres, bem humorados e puros de coração? Ou pelo menos exercitamos o aprimoramento de viver sempre com alegria e esperança?
Reflitamos sobre a missão nobre dos médicos gêmeos: São Cosme e Damião.
Nesse dia especial, façamos uma promessa para si mesmo; nosso lado infantil e puro não deve morrer! Deve renascer em bondade, amor por todos os seres e gratidão pela vida.
Oração de São Cosme e São Damião:
"São Cosme e Damião, que por amor a Deus e ao próximo vos dedicastes a cura do corpo e da alma de vossos semelhantes, abençoai os médicos e farmacêuticos, medicai o meu corpo na doença e fortalecei a minha alma contra a superstição e todas as práticas do mal. Que vossa inocência e simplicidade acompanhem e protejam todas as nossas crianças. Que a alegria da consciência tranqüila. Que sempre vos acompanhou, repouse também em meu coração. Que a vossa proteção, Cosme e Damião, conserve meu coração simples e sincero, para que sirvam também para mim as palavras de Jesus: "Deixai vir a mim os pequeninos, porque deles é o Reino do Céu". São Cosme e Damião, rogai por nós."
PS. Não se esqueçam que fé e superstição não são a mesma coisa!
terça-feira, 25 de novembro de 2008
Do More And More Overdubbing
A postagem do companheiro Feluc foi ótima, louvando a disposição da família May de encontrar materiais ao redor da casa que pudessem ser usados na construção da guitarra, resultando em um timbre peculiar, quem sabe aquelas notas com sustentação, que tanto realce deram às canções do Queen.
Mas o que eu quero chamar a atenção é o seguinte: imaginem vocês terem entrado para o Queen, tendo um sucesso primeiro local depois internacional, durante anos. Aí o vocalista morre em decorrência de uma doença trágica e você tem de se decidir: "o que eu vou fazer para superar este momento de crise na minha vida? Sexo, baralho, viagens, dirigir meu carro por Londres como um maluco?"
Pois bem: Brian May resolveu que voltaria a estudar, ele tinha abandonado o curso de Astronomia para tocar na banda e, agora, rico e famoso, e com tantas opções ele persiste e consegue o seu título de PHD no Imperial College, em Londres:
http://news.bbc.co.uk/2/hi/entertainment/6929290.stm
Brian May entregando a sua tese de doutorado ao Professor Paul Nandra
O que eu quero chamar a atenção é: Brian May podia passar o resto dos seus dias perseguindo garotas dentro de carros esportivos, fazendo cruzeiros em lugares exóticos e coisa que o valha. Ao invés disso interpretou o seu período de estudos como uma obrigação que ele teria que humildemente cumprir, mostrando que mesmo hoje existe gente que compreende a sua posição diante do mundo (ou diante dos astros, como no caso de Brian May).
Esse é um exemplo para o qual nós todos devemos tirar o chapéu.
Do Overddubing
Para que o acabamento ficasse impecável, ele e seu pai decidiram criar suas próprias ferramentas.
O sucesso do Queen, somado à pegada e ao timbre diferenciado de Brian May, ajudou a tornar a Red Special um ícone. Com milhares de réplicas produzidas mundo afora, feitas por luthiers profissionais e amadores, a guitarra de May tem corpo semi-sólido, com o braço de 24 trastes (inovação na época) fixado por apenas um parafuso grande e dois pequenos internos, sob o escudo. O próprio guitarrista construiu os primeiros captadores, logo substituídos por três single-coils Burns, os únicos disponíveis separadamente na época. A ponte, por incrível que pareça, nasceu de velhas peças de motocicleta.
segunda-feira, 24 de novembro de 2008
NYT, hoje
sexta-feira, 21 de novembro de 2008
Música com M maiúsculo - capítulo IX
terça-feira, 18 de novembro de 2008
Há quarenta e cinco anos...
Satisfeitíssimos com os números, os executivos da gravadora provavelmente não podiam imaginar o que ainda estava por vir.
Há trinta anos...
Há quinze anos...
segunda-feira, 17 de novembro de 2008
Newsweek
Mac Margolis
NEWSWEEK
From the magazine issue dated Nov 24, 2008
Latin Americans have a long record of directing their often tempestuous nationalism at one prime target: the United States. But with Washington increasingly entangled in more volatile latitudes, regional battle lines are being redrawn. These days, the imperialistas speak Portuguese. Yes, Brazil, the onetime continental underachiever and now Latin America's economic pacesetter, is increasingly becoming target No. 1.
The loudest anti-Brazilian rumblings have come from the Andes, where populist leaders marching to the drumroll of Venezuelan strongman Hugo Chávez's "Bolivarian revolution" are trying to remake their nations by redistributing wealth and empowering long-neglected indigenous groups and minorities. Over the past two years, the leaders of Venezuela, Ecuador and Bolivia have hurled invective at their dominant neighbor, and lately the mood is getting ugly.
Now the contagion is sweeping south. In Paraguay, President Fernando Lugo took office in August under the banner of "energy independence"—populist code for squeezing concessions from the "imperio" just over the border. He is charging that Brazil is underpaying for the power it imports from the giant Itaipu plant and wants a free hand to sell half the total to any country he chooses. The Brazilians have tried to negotiate, but Asuncíon seems unmoved. In September and October, angry peasants vowed to seize plots owned by resident Brazilian farmers. BRAZILIANS, GO HOME read the placards in San Pedro, the municipality where peasants are circling Brazilian farmers.
Ironically, Brazilian President Luiz Inácio Lula da Silva remains popular in Latin America. Before nationalizing two Brazilian oil refineries in 2006, Bolivian President Evo Morales reverentially referred to Lula as his "big brother." Chávez rarely misses a photo op with Lula, even as he lashes out at the country's business executives (he just slapped Odebrecht with $282 million in "extra" taxes) or the Brazilian Congress, which he once dismissed as "Washington's parrot." The first international trip Lugo took as president was to Brasília.
But while leaders trade bearhugs with Lula, they seem just as ready to stick it to their neighbor—a direct response to Brazil's emergence in the region as a powerful economic player. With a $1.4 trillion economy and a global political agenda, Brazil stands out in a region hobbled by poverty and poor governance. Its industry eclipses that of its neighbors, assuring Brazil a fat regional trade surplus. Odebrecht is just one of a score of Brazilian multinationals prowling Latin America and beyond for opportunity. And as Brazil's fortunes soar, it casts a harsh spotlight on the shortcomings of its neighbors. The result: increased animosity from across its borders. "Vilification is part of the price of success," says Roberto Abdenur, a former senior Brazilian diplomat.
Making Brazilians the new gringos may play well to the gallery, but it is risky politically and economically. Until now, Brazil has been Bolivia's largest foreign investor, while Paraguay has become the world's fifth-largest exporter of soybeans thanks to Brazilian technology and the 300,000 "Brasiguayos" tilling Paraguayan soil. Their harvests have been a precious source of hard currency for this mostly poor, landlocked nation. The demonizing hurts Brazil, too. When Bolivia nationalized two oil refineries built by Petrobras two years ago, it forced the state-controlled oil and gas company to rewrite a key part of its energy strategy, scrap plans to double the gas pipeline and plow money instead into domestic exploration. The company is on safer ground because of the revamping but lost time and money in the process. Ecuador's ouster of Odebrecht interrupted four construction projects, worth $650 million. São Paulo is also highly dependent on the hydro plant in Paraguay, and some 300,000 Brazilian farmers now live in fear of having their land confiscated or invaded by Paraguayan peasants.
Yet for all its clout, Brazil seems almost penitential before its undersize neighbors, who increasingly play the Lilliputians to Brazil's Gulliver. While the Lula government has been quick to stand up to the rich countries—suing the United States and the Europeans before the World Trade Organization over trade barriers on ethanol, cotton and sugar—offending hermanos in the hemisphere get little more than a scolding. Rather than firing off a rebuke and invoking international law against Morales's attempts to seize Petrobras assets, Brasília basically turned the other cheek. Morales is only exercising his country's "sovereign right," officials said at the time. "What do you want us to do, invade Bolivia?" Lula asked rhetorically, in answer to critics. Big nations like Brazil, he argued, "must show solidarity with the poorer countries." Many Brazilians are now clamoring for Lula to assert himself, with sterner diplomatic protests or by filing suits in international courts over the confiscated property and broken contracts. "We're getting our butts kicked by mice," says Brazilian political analyst and foreign-policy expert Amaury de Souza.
Brazilian tolerance may finally be ending. In October, the national Defense Ministry, which has not always seen eye to eye with the olive-branch-wielding Brazilian diplomats, drafted a bold plan to regulate a new National Mobilization Strategy. Signed by Lula, the decree beefs up the country's rules of engagement with rogue nations and bluntly warns of a more energetic response to "actions that damage national sovereignty."
sexta-feira, 14 de novembro de 2008
do blog do Reinaldo Azevedo
quinta-feira, 13 de novembro de 2008
O Fim Da "Experience"
Todo mundo já deve estar sabendo, mas fica aqui o registro:
http://afp.google.com/article/ALeqM5iQz7ClaykF0m2d1TiExn2FZQ-N8Q
terça-feira, 11 de novembro de 2008
Arquivos Bergman
Pouco antes de morrer, o cineasta sueco Ingmar Bergman abriu seus arquivos privados a uma editora alemã e uma sueca, permitindo a estas que escrevessem um livro sobre seu trabalho. O resultado é um ilustre volume de quase seis quilos, que apresenta a obra do cineasta em nada menos que 592 páginas, com textos em inglês.
Leia tudo AQUI
sábado, 8 de novembro de 2008
Atualidades: Hugo Chávez Nas Paradas de Sucesso! Eleição nos Estados Unidos, Fotos Com Mel Lisboa E A Feiticeira!
Hugo Chávez lança CD!
Em uma resposta imediata ao cd romântico lançado por Silvio Berlusconi, Hugo Chávez lança cd com músicas para incentivar os movimentos sociais da América Latrina:
http://www.nytimes.com/2008/11/08/world/americas/08briefs-CHVEZSINGSON_BRF.html?ref=americas
Eleição de Obama comove as pessoas no mundo todo! Eleitores vão às lágrimas em Chicago:
http://www.tucsoncitizen.com/ss/nationworld/101654.php
Nem mesmo começou o seu mandato e já tem gente chorando com o governo Obama...
Pausa para o momento "Tarso Gênio"
"Ele é alérgico a envolvimentos emocionais"- foi o que lhe disseram assim que ela conheceu Patrick Hardy. Infelizmente, Ruth se apaixonou por ele assim mesmo. E como não conseguia lutar contra seus sentimentos, armou um plano para obrigá-lo a se casar com ela. O plano acabou dando certo, mas quando já estavam do outro lado do mundo, ele percebeu que tinha sido enganado e não foi capaz de perdoá-la. Desesperada, Ruth fez o que pôde para reconquistá-lo, e quase teve sucesso no dia em que ele a levou para conhecer "As cataratas da Lua". Então, houve toda aquela tragédia. E agora? Será que perderia Patrick para sempre?
E imediatamente a abraçou sem se preocupar com as mãos ásperas e sujas, consequência da escalada ao telhado. Apertou-a com violência e colou seus lábios nos dela.
Ruth tentou lutar, mas foi inútil. Ele era mais forte e, além disso, ela não queria resistir. Comprimida contra o calor das roupas dele, sentiu o perfume masculino que vinha de seu corpo. Instintivamente, ela se aconchegou mais e enfiou a mão embaixo da malha, sentindo a suavidade da pele morena por baixo dela.
Anne Mather, As Cataratas da Lua
Fim do momento Tarso Gênio
E agora, o momento que vocês tanto esperavam, as fotos da Feiticeira e Mel Lisboa!
Mel Lisboa
A Feiticeira
Luana Piovani continua sendo saudável
quinta-feira, 6 de novembro de 2008
Para aqueles que não enxergaram a grandeza deste cara.
Meus amigos, nós --nós chegamos ao fim de uma longa jornada. O povo americano falou, e falou claramente.
Há pouco, tive a honra de telefonar para o senador Barack Obama para parabenizá-lo.
Em uma disputa tão longa e difícil quanto foi a dessa campanha, o sucesso dele demanda meu respeito por sua habilidade e perseverança. Mas, que ele tenha obtido sucesso ao inspirar as esperanças de tantos milhões de americanos que acreditaram erroneamente que tinham pouco em jogo ou pouca influência na eleição de um presidente americano, é algo que admiro profundamente e o elogio por alcançar.
Esta é uma eleição histórica, e reconheço o significado especial que ela tem para os afro-americanos e para o orgulho todo especial, que deve ser deles nesta noite.
Sempre acreditei que os Estados Unidos oferecem oportunidades para todos os que são trabalhadores e que têm vontade de trabalhar. O senador Obama acredita nisso também.
Mas ambos reconhecemos que, embora tenhamos avançado muito desde as velhas injustiças que já mancharam a reputação de nosso país e negaram a alguns americanos as plenas benesses da cidadania americana, as lembranças delas ainda têm poder para machucar.
Um século atrás, o convite do presidente Theodore Roosevelt a Booker T. Washington para jantar na Casa Branca foi visto como um ultraje em muitos lugares.
A América está hoje a um mundo de distância do fanatismo cruel e apavorante daqueles tempos. Não há melhor prova disso do que a eleição de um afro-americano para a presidência dos Estados Unidos.
Que não haja razão agora para que qualquer americano deixe de celebrar sua cidadania nesta que é a maior nação da Terra.
O senador Obama alcançou um grande feito para si mesmo e para este país. Eu o aplaudo por isso, e ofereço a ele meus sinceros sentimentos, por sua avó não ter vivido para ver este dia. Embora nossa fé nos assegure que ela repousa na presença do Criador e está muito orgulhosa do bom homem que ela ajudou a criar.
O senador Obama e eu tivemos e discutimos sobre nossas diferenças, e ele prevaleceu. Sem dúvida muitas dessas diferenças permanecem.
Estes são tempos difíceis para o nosso país. E eu prometo a ele esta noite fazer tudo em meu poder para ajudá-lo a nos liderar através dos muitos desafios que vamos encarar.
Peço a todos os americanos que me apoiaram que se juntem a mim não apenas para parabenizá-lo, mas para oferecer ao nosso próximo presidente nossa boa vontade e nossos esforços mais honestos para encontrar modos de nos unirmos a fim de efetuarmos os compromissos necessários para superar nossas diferenças e ajudar a restaurar nossa prosperidade, defender nossa segurança em um mundo perigoso, e deixar para nossos filhos e netos um país melhor e mais forte do que o que herdamos.
Sejam quais forem nossas diferenças, somos todos americanos. E por favor acreditem em mim quando digo que nenhuma ligação jamais significou mais para mim do que essa.
É natural. É natural, nesta noite, sentir algum desapontamento. Mas amanhã teremos de seguir adiante e trabalhar em conjunto para colocar nosso país em movimento de novo.
Lutamos --lutamos tão duro quanto pudemos. E embora tenhamos chegado perto, a falha foi minha, não de vocês.
Estou tão profundamente grato a todos vocês pela grande honra do seu apoio e por tudo que vocês fizeram por mim. Eu gostaria que o resultado tivesse sido diferente, meus amigos.
A estrada foi difícil desde o começo, mas o seu apoio e amizade nunca se abalaram. Não posso expressar de modo adequado o quanto estou profundamente em débito com vocês.
Estou especialmente grato a minha mulher, Cindy, a meus filhos, a minha querida mãe e a toda a minha família, e aos muitos velhos e caros amigos que ficaram ao meu lado através dos muitos altos e baixos desta longa campanha.
Eu sempre fui um homem de sorte, e muito mais ainda pelo amor e encorajamento que vocês me deram.
Vocês sabem, campanhas freqüentemente são mais duras para a família do candidato, e isso foi verdadeiro nessa campanha.
Tudo que posso oferecer para compensar é meu amor e gratidão e a promessa de anos mais pacíficos à frente.
Também estou --também estou, é claro, muito grato à governadora Sarah Palin, uma das melhores companheiras de campanha que já vi, e uma voz nova e impressionante em nosso partido por reforma e pelos princípios que sempre foram nossa maior força, a seu marido Todd e a seus cinco lindos filhos por sua incansável dedicação à nossa causa, e à coragem e graça que mostraram nos percalços de uma campanha presidencial.
Podemos todos esperar com grande interesse por seus próximos serviços no Alasca, no Partido Republicano e em nosso país.
A todos os meus companheiros de campanha, de Rick Davis e Steve Schmidt e Mark Salter até o último voluntário que lutou dura e bravamente, mês após mês, no que às vezes pareceu a mais disputada campanha nos tempos modernos, muito obrigado. Uma eleição perdida nunca vai significar mais para mim do que o privilégio de sua fé e amizade.
Eu não sei --eu não sei o que mais eu poderia ter feito para tentar vencer essa eleição. Deixarei isso a outros para determinar. Todo candidato comete erros, e tenho certeza de que cometi minha parcela deles. Mas não vou gastar um minuto do futuro lamentando o que poderia ter sido.
Essa campanha foi e vai permanecer como a grande honra da minha vida, e meu coração está cheio de nada menos que gratidão pela experiência e pelo povo americano por me conceder uma oportunidade justa antes de decidir que o senador Obama e meu velho amigo, o senador Joe Biden, deveriam ter a honra de nos liderar pelos próximos quatro anos.
Eu não seria --eu não seria um americano digno desse nome se lamentasse um destino que me permitiu ter o privilégio extraordinário de servir a esse país por meio século.
Hoje, fui um candidato ao posto mais alto do país que amo tanto. E esta noite permaneço um servo. Isso é benção suficiente para qualquer um, e eu agradeço ao povo do Arizona por isso.
Esta noite --esta noite, mais do que em qualquer outra noite, tenho em meu coração nada mais que amor por esse país e por todos os seus cidadãos, tenham apoiado a mim ou ao senador Obama.
Desejo boa sorte ao homem que foi meu oponente e será meu presidente. E peço a todos os americanos, como fiz freqüentemente nesta campanha, que não se desesperem diante das atuais dificuldades, mas que acreditem, sempre, na promessa e na grandeza dos Estados Unidos, porque nada é inevitável aqui.
Americanos nunca desistem. Americanos nunca se rendem.
Nunca nos escondemos da história. Nós fazemos história.
Obrigado, e Deus os abençoe, e Deus abençoe os Estados Unidos. Obrigado a todos."