Cattuspress, urgente: cientistas examinaram o DNA do Ozzy Osbourne e concluíram que ele tem traços de Neandertal:
http://www.dailymail.co.uk/sciencetech/article-1323455/Weve-suspected-official-Ozzy-Osbourne-IS-Neanderthal.html
Francamente a notícia me deixou em dúvida: isso significa então que os Neandertais já comiam morcegos, assim como o Ozzy?
Ozzy e um Neandertal (o Neandertal está à direita da foto)
sábado, 26 de fevereiro de 2011
quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011
Jeff Beck Ganha Vários Grammy e Pode Em Um Futuro Próximo Gravar com ......Rod Stewart
Mesmo com uma carreira que já se estende para perto de cinquenta anos, Jeff Beck continua surpreendendo os ouvintes.
http://www.usatoday.com/life/music/news/2011-02-22-jeffbeck22_ST_N.htm
Coleção de guitarras Fender e Gibson - uma nota preta.
Coleção de carros esporte na garagem - a maior grana.
Adega cheia de xpensive winos - a maior gaita.
Estar chegando perto dos setenta sem nenhum fio de cabelo branco - isso não tem preço!
http://www.usatoday.com/life/music/news/2011-02-22-jeffbeck22_ST_N.htm
Coleção de guitarras Fender e Gibson - uma nota preta.
Coleção de carros esporte na garagem - a maior grana.
Adega cheia de xpensive winos - a maior gaita.
Estar chegando perto dos setenta sem nenhum fio de cabelo branco - isso não tem preço!
quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011
Os Números da Internet
A boa notícia é que estão circulando hoje perto de 300 bilhões de emails por dia. A má notícia é que a maioria é spam.
terça-feira, 22 de fevereiro de 2011
É Possível Cortar Gastos Aumentando as Despesas ou "Princípios de Contabilidade Criativa - Lição 25"
Estamos todos cansados de saber que no mundo atual é praticamente impossível cortar despesas públicas, seja por motivos técnicos, seja por motivos políticos. Mas com um pouco de criatividade o governo brasileiro conseguiu cortar despesas aumentando os gastos. Como? Leiam a matéria abaixo:
"quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011
Muito pouco; muito tarde
Na semana passada o governo federal anunciou um ajuste fiscal, marcado pela promessa de corte de R$ 50 bilhões nas suas despesas. Parece muito, mas precisamos saber (a) se é suficiente; e (b) se vai acontecer. A resposta é infelizmente negativa nos dois casos (um desperdício, já que a negativa à segunda pergunta torna a primeira irrelevante, mas, mesmo assim, é importante compreender o porquê) e os motivos para isto devem ficar claros nos próximos parágrafos.
Comecemos por entender o que é realmente o corte anunciado. Uma mente menos afeita à particular forma de apresentação da contas públicas poderia interpretar que, da mesma forma que uma família em dificuldades financeiras reduz seu nível de gasto, o governo estaria disposto a diminuir suas despesas. Não é esse, porém, o caso.
De fato, o corte de R$ 50 bilhões aplica-se às despesas previstas no orçamento da União para 2011, R$ 769 bilhões, e, se posto em prática, traria o gasto federal este ano para R$ 719 bilhões. No entanto, como a despesa observada em 2010 ficou ao redor de R$ 657 bilhões, tal “corte” de despesas representa na verdade um aumento de R$ 62 bilhões no gasto público federal relativamente ao ano passado. A família em dificuldades iria certamente à falência caso seu “corte de despesas” implicasse, como no caso do governo federal, um aumento de quase 10% nos seus gastos.
Isto dito, como o crescimento do PIB nominal (o crescimento da economia acrescido da inflação) deve ficar em torno de 11%, a despesa federal, medida como proporção do PIB, deve sofrer uma queda modesta, de 17,9% para 17,7% do PIB. Será que a redução do gasto, 0,2% do PIB, será bastante para que o governo possa cumprir sua promessa e gerar um superávit primário de 3% do PIB este ano?
Novamente, à primeira vista, poderia parecer que sim. Visto que o superávit primário em 2010 atingiu 2,8% do PIB, 0,2% do PIB a mais já trariam o resultado fiscal para a meta. Entretanto, como mostrei na minha última coluna, boa parte deste número resulta da criatividade contábil do governo, em particular a operação em torno da capitalização da Petrobrás, que permitiu ao Tesouro registrar um ganho quase 1% do PIB, o qual, de resto, não se repetirá este ano. Assim, o governo deveria produzir um ajuste fiscal muito superior ao anunciado, caso realmente pretenda atingir a meta fiscal.
Tendo concluído que o corte é insuficiente para atingir a meta que o próprio governo definiu, precisamos saber ainda se ele é possível à luz dos constrangimentos naturais associados à rigidez orçamentária, até mesmo para determinar se há alguma possibilidade de aprofundamento do ajuste que possa nos trazer mais próximos à meta.
Contudo, dentre os R$ 769 bilhões orçados para 2011, cerca de R$ 550 bilhões representam despesas obrigatórias, com destaque para a folha de pagamento e as aposentadorias, de modo que o universo sujeito a cortes limita-se a cerca de R$ 220 bilhões, o chamado gasto discricionário. Ainda assim, este grupo compreende gastos sociais (o Bolsa-Família, por exemplo), Educação, Saúde e os investimentos do PAC, que, segundo o compromisso oficial, seriam preservados dos cortes orçamentários (diga-se, aliás, que restrições legais também impedem a redução dos gastos com Saúde relativamente ao PIB).
Caso tais promessas sejam honradas, mesmo a exequibilidade do corte fica ameaçada, pois este recairia sobre um conjunto que, dependendo das estimativas, equivaleria a R$ 60 a R$ 100 bilhões.
A triste verdade é que, se a política fiscal fosse mesmo “anticíclica”, o ajuste deveria ter começado provavelmente ao final de 2009, quando se tornou claro que a recuperação econômica já estava devidamente enraizada. Agora, depois da farra dos últimos anos, e novos gastos de R$ 85 bilhões em 2010, o ajuste não é só pequeno; é principalmente tardio.
Alexandre Schwartzman "
Fonte: o excelente blog maovisivel.blogspot.com do economista Alexandre Schwartzman
"quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011
Muito pouco; muito tarde
Na semana passada o governo federal anunciou um ajuste fiscal, marcado pela promessa de corte de R$ 50 bilhões nas suas despesas. Parece muito, mas precisamos saber (a) se é suficiente; e (b) se vai acontecer. A resposta é infelizmente negativa nos dois casos (um desperdício, já que a negativa à segunda pergunta torna a primeira irrelevante, mas, mesmo assim, é importante compreender o porquê) e os motivos para isto devem ficar claros nos próximos parágrafos.
Comecemos por entender o que é realmente o corte anunciado. Uma mente menos afeita à particular forma de apresentação da contas públicas poderia interpretar que, da mesma forma que uma família em dificuldades financeiras reduz seu nível de gasto, o governo estaria disposto a diminuir suas despesas. Não é esse, porém, o caso.
De fato, o corte de R$ 50 bilhões aplica-se às despesas previstas no orçamento da União para 2011, R$ 769 bilhões, e, se posto em prática, traria o gasto federal este ano para R$ 719 bilhões. No entanto, como a despesa observada em 2010 ficou ao redor de R$ 657 bilhões, tal “corte” de despesas representa na verdade um aumento de R$ 62 bilhões no gasto público federal relativamente ao ano passado. A família em dificuldades iria certamente à falência caso seu “corte de despesas” implicasse, como no caso do governo federal, um aumento de quase 10% nos seus gastos.
Isto dito, como o crescimento do PIB nominal (o crescimento da economia acrescido da inflação) deve ficar em torno de 11%, a despesa federal, medida como proporção do PIB, deve sofrer uma queda modesta, de 17,9% para 17,7% do PIB. Será que a redução do gasto, 0,2% do PIB, será bastante para que o governo possa cumprir sua promessa e gerar um superávit primário de 3% do PIB este ano?
Novamente, à primeira vista, poderia parecer que sim. Visto que o superávit primário em 2010 atingiu 2,8% do PIB, 0,2% do PIB a mais já trariam o resultado fiscal para a meta. Entretanto, como mostrei na minha última coluna, boa parte deste número resulta da criatividade contábil do governo, em particular a operação em torno da capitalização da Petrobrás, que permitiu ao Tesouro registrar um ganho quase 1% do PIB, o qual, de resto, não se repetirá este ano. Assim, o governo deveria produzir um ajuste fiscal muito superior ao anunciado, caso realmente pretenda atingir a meta fiscal.
Tendo concluído que o corte é insuficiente para atingir a meta que o próprio governo definiu, precisamos saber ainda se ele é possível à luz dos constrangimentos naturais associados à rigidez orçamentária, até mesmo para determinar se há alguma possibilidade de aprofundamento do ajuste que possa nos trazer mais próximos à meta.
Contudo, dentre os R$ 769 bilhões orçados para 2011, cerca de R$ 550 bilhões representam despesas obrigatórias, com destaque para a folha de pagamento e as aposentadorias, de modo que o universo sujeito a cortes limita-se a cerca de R$ 220 bilhões, o chamado gasto discricionário. Ainda assim, este grupo compreende gastos sociais (o Bolsa-Família, por exemplo), Educação, Saúde e os investimentos do PAC, que, segundo o compromisso oficial, seriam preservados dos cortes orçamentários (diga-se, aliás, que restrições legais também impedem a redução dos gastos com Saúde relativamente ao PIB).
Caso tais promessas sejam honradas, mesmo a exequibilidade do corte fica ameaçada, pois este recairia sobre um conjunto que, dependendo das estimativas, equivaleria a R$ 60 a R$ 100 bilhões.
A triste verdade é que, se a política fiscal fosse mesmo “anticíclica”, o ajuste deveria ter começado provavelmente ao final de 2009, quando se tornou claro que a recuperação econômica já estava devidamente enraizada. Agora, depois da farra dos últimos anos, e novos gastos de R$ 85 bilhões em 2010, o ajuste não é só pequeno; é principalmente tardio.
Alexandre Schwartzman "
Fonte: o excelente blog maovisivel.blogspot.com do economista Alexandre Schwartzman
"Forza, Mantega!"
terça-feira, 15 de fevereiro de 2011
Teste de Inteligência
Uma das figuras na foto abaixo destoa das demais. Você seria capaz de dizer quem é?
Quem conseguir acertar, ganha o nosso prêmio tradicional: um Miojo regado a azeite Gallo, servido no Solar dos Feluc.
Quem conseguir acertar, ganha o nosso prêmio tradicional: um Miojo regado a azeite Gallo, servido no Solar dos Feluc.
domingo, 13 de fevereiro de 2011
quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011
Lixo Extraordinário
Estreou em Brasília o filme "Waste Land", ou em português "Lixo Extraordinário", produção anglo-brasileira, que concorre ao Oscar de melhor documentário neste ano.
Segundo a descrição do site Cineclick, dentro do Portal Uol, o documentário mostra o contato do artista plástico Vik Muniz (sim aquele da abertura da extinta novela Passione) com os catadores de material reciclável do Aterro do Jardim Gramacho, maior da América Latina, localizado no Rio de Janeiro. A partir da experiência, surge um novo combustível criativo para Vik e, como contrapartida, os catadores diminuem sua distância com a arte e conseguem condições melhores de vida.
O filme já foi premiado em Berlin e no Sundance, dentre outros festivais internacionais. O Hollywood Reporter disse que é uma "jóia a ser assistida". O Variety chamou o filme de "hipnotizante". Com produção executiva de Fernando Meirelles e música do Moby, o filme estreou em... err... bem.... UMA sala (!?!?!), no pequeno shopping Liberty (S)Mall.
Leia aqui, porque isso acontece, ou porque Avatar estreou em mais de 600 salas no Brasil (de um total de pouco mais de 2000). Dois lados da mesma moeda.
Segundo a descrição do site Cineclick, dentro do Portal Uol, o documentário mostra o contato do artista plástico Vik Muniz (sim aquele da abertura da extinta novela Passione) com os catadores de material reciclável do Aterro do Jardim Gramacho, maior da América Latina, localizado no Rio de Janeiro. A partir da experiência, surge um novo combustível criativo para Vik e, como contrapartida, os catadores diminuem sua distância com a arte e conseguem condições melhores de vida.
O filme já foi premiado em Berlin e no Sundance, dentre outros festivais internacionais. O Hollywood Reporter disse que é uma "jóia a ser assistida". O Variety chamou o filme de "hipnotizante". Com produção executiva de Fernando Meirelles e música do Moby, o filme estreou em... err... bem.... UMA sala (!?!?!), no pequeno shopping Liberty (S)Mall.
Leia aqui, porque isso acontece, ou porque Avatar estreou em mais de 600 salas no Brasil (de um total de pouco mais de 2000). Dois lados da mesma moeda.
segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011
Gary Moore 1952-2011
Mal começou o ano e já vieram as primeiras baixas do mundo musical. Desta vez foi o Gary Moore.
Não vou fazer demagogia e dizer que era o maior fã do Moore. Eu o ouvi algumas vezes e não tenho nenhuma obra dele. Até porque a vaga para irlandeses no meu coração já foi ocupada pelo Gallagher há muito.
Entretanto, sei que Moore tinha muitos fãs, que certamente vão sentir a sua falta. Como os detalhes de sua morte ainda não estão esclarecidos, começam a aparecer versões, sendo que uma é verdadeiramente Hendrixiana:
http://whiplash.net/materias/news_854/123928-garymoore.html
http://g1.globo.com/pop-arte/noticia/2011/02/guitarrista-norte-irlandes-gary-moore-morre-aos-58-anos.html
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Não vou fazer demagogia e dizer que era o maior fã do Moore. Eu o ouvi algumas vezes e não tenho nenhuma obra dele. Até porque a vaga para irlandeses no meu coração já foi ocupada pelo Gallagher há muito.
Entretanto, sei que Moore tinha muitos fãs, que certamente vão sentir a sua falta. Como os detalhes de sua morte ainda não estão esclarecidos, começam a aparecer versões, sendo que uma é verdadeiramente Hendrixiana:
http://whiplash.net/materias/news_854/123928-garymoore.html
http://g1.globo.com/pop-arte/noticia/2011/02/guitarrista-norte-irlandes-gary-moore-morre-aos-58-anos.html
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terça-feira, 1 de fevereiro de 2011
Música Para Gente Grande
Música para crianças
Aí baixinhos e baixinhas deste começo de século. E se os seus programas de televisão incluíssem performances como essa hein ? Que infância feliz não seria...
Site Migalhas aposta...
"Se tudo correr como o script programado, o ministro Luiz Fux será hoje à tarde indicado por Dilma para compor o STF."
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