segunda-feira, 30 de agosto de 2010

Clarin hoje




La Argentina está palpando los beneficios de tener como vecino a la octava economía del mundo. El último informe del Fondo Monetario Internacional revalidó los títulos de Brasil, que ya se posiciona en el top ten de las grandes economías, relegando a España al noveno lugar.

En el informe dado a conocer semanas atrás, el FMI estima que el PBI nominal de nuestro vecino habría superado los US$1,8 billones en el último año. Tamaña expansión termina derramándose sobre la economía local a través de varias vías, entre ellas el comercio exterior, las inversiones y el turismo.

Si bien Brasil ya juega en las grandes ligas y planifica su economía con la mirada puesta en Asia, Estados Unidos y en Europa antes que en América Latina, mantiene con la Argentina una relación estrecha, que le saca varios cuerpos de ventaja a la vinculación que tiene con los otros países de la región.

Nuestro país es el tercer destino de las exportaciones brasileñas ­después de Estados Unidos y China­. El siguiente país latinoamericano en esta lista es Chile, que recién aparece en el onceavo puesto.

Leia o restante AQUI

sexta-feira, 27 de agosto de 2010

Todas as pesquisas

Desde dezembro de 2009 até a pesquisa Datafolha do último dia 26, o gráfico mostra a evolução (ou involução) dos três principais candidatos. Clique na imagem para ampliá-la. O trabalho foi feito pelo jornalista Alexandre Campbell.

quinta-feira, 26 de agosto de 2010

Para os amantes do Jazz

CRÍTICA JAZZ




Clássico de Miles Davis faz 40 anos e ganha edição de luxo

"Bitches Brew" foi o ápice da experiência do músico de eletrificar os instrumentos e abriu as portas do fusion



"BITCHES BREW" É UMA OBRA ATEMPORAL, COMPLEXA E SEDUTORA. NÃO TRAZ HARMONIAS OU MELODIAS SOFISTICADAS: TEMAS SIMPLES, REPETIDOS EXAUSTIVAMENTE, DE FORMA HIPNÓTICA, DITAM O CLIMA E O SABOR



FABRICIO VIEIRA

COLABORAÇÃO PARA A FOLHA



Há 40 anos, Miles Davis (1926-1991) realizava sua última grande cartada.

Se, para muitos, eletrificar os instrumentos e abrir as portas do fusion foi um lance imperdoável, para outros representou o início de uma nova era no jazz. O ápice dessa experiência do genial trompetista trazia o nome de "Bitches Brew" e chegou ao mercado em abril de 1970.

Como tem se tornado cada vez mais comum na indústria fonográfica, o marcante álbum acaba de receber uma edição de luxo, para celebrar suas quatro décadas de vida.

A caixa comemorativa oferece quatro CDs -com o disco original, sobras de estúdio e um show inédito de 1970- e um vinil duplo. Para completar os atrativos, há de bônus um DVD com uma apresentação do grupo de Miles em novembro de 1969, em Copenhagen, captada no período em que o mítico disco estava no forno.

"Bitches Brew" é uma obra atemporal, complexa e sedutora. O álbum não traz harmonias ou melodias sofisticadas: temas simples, repetidos exaustivamente, de forma hipnótica, ditam o clima e o sabor da peça. O lento desenvolvimento da faixa título, de 27 minutos, que abre com o trompete de Miles reverberando por meio de uma câmera de eco, ilustra bem o processo.

Sobre "Bitches Brew", o trompetista conta, em sua biografia ("Miles: The Autobiography"), que "as sessões de gravação foram um processo de desenvolvimento coletivo, uma composição viva", sem que houvesse material escrito ou ensaiado.

Apesar de ser um trabalho instrumental, com extensas faixas estampando o lado inteiro do vinil, "Bitches Brew" foi, na época, o disco de Miles com maior vendagem.

Gravado em três dias de agosto de 1969, teve a participação de 12 músicos, dentre os quais os futuramente famosos Chick Corea, Wayne Shorter e John McLaughlin.

Miles havia iniciado as pesquisas para eletrificar o seu trabalho um pouco antes de "Bitches Brew", em 1968.

Se a partir da década de 1970 passou a ser normal músicos de jazz usarem baixo, guitarra e piano elétricos, naquele momento as ideias de Miles soaram, para muitos, como heresia.

Tanto que em seu próprio grupo houve rejeição: o baixista Ron Carter acabou substituído por Dave Holland e deixou de participar do clássico álbum.







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BITCHES BREW - 40TH ANNIVERSARY COLLECTOR'S EDITION

ARTISTA Miles Davis

GRAVADORA Sony

QUANTO US$ 124,98 (R$ 220,59, mais taxas, importado)

AVALIAÇÃO ótimo

quinta-feira, 19 de agosto de 2010

Saiu Katita!

Mostrando mais uma vez que este é um blog sem preconceitos e em homenagem aos colegas Feluc e Fetter, gandes fãs dos quadrinhos (ou "bandes dessinées" como gosta de me corrigir sempre o companheiro Fetter, com o seu inconfundível sotaque provençal), fica aqui registrado o lançamento de Katita, os primeiros quadrinhos destinados ao público lésbico brasileiro.



Katita é jovem, bonita e gosta de mulher (mas, estranhamente, não é cantora de mpb). A primeira guerreira na luta contra os preconceitos, Katita vê-se envolvida em diferentes situações onde, com seu charme e inteligência acaba impondo o seu ponto de vista.


A publicação de "Catita" evidentemente é um marco na luta pela aceitação de diferentes orientações sexuais no Brasil .Com o tempo, a exemplo do que ocorreu com o movimento sindical no Brasil, será superada a fase da aceitação da legitimidade
de suas reinvindicações e comecará a das conquistas práticas, tendo vencido a batalha ideológica o movimento poderá entrar em uma pragmática fase de lesbianismo de resultados.

Da série: Quando o texto é inteligente, não importa se é de um gremista




Extraído do Blog do Juca.

Promessa:Se o Inter ganhar, viro Inter!

Por AIRTON GONTOW*

Há cerca de cinco anos fui a um conhecido programa esportivo de televisão e tive de interromper abruptamente o apresentador quando este indagou se eu achava que o Internacional tinha chances de ser tetracampeão brasileiro: “Sei que sou convidado, mas tu deverias aprender a perguntar direito. Aliás, o Procon deveria fazer algo contra esse clube que vende camisetas, bandeiras e títulos de sócio dizendo que é internacional, mas não é. É Nacional de Porto Alegre! Tem Nacional em Manaus. Tem Nacional em São Paulo. Tem Nacional em Porto Alegre. Esse time nunca ganhou nada lá fora!”, afirmei.

Quando saí do estúdio e liguei o celular havia dezenas de mensagens de amigos gaúchos elogiando a minha performance. Gremistas e colorados esportistas, que sabem que a gozação e o bom humor são fundamentais para o futebol e a vida.

Passados alguns anos, meu bom humor acaba quando vejo que a história do Nacional já não faz nenhum sentido.

Em curto espaço de tempo o Inter conquistou a Libertadores, o Mundial, a Copa Sul-americana e, agora, se aproxima do Bi da América, igualando o feito do Grêmio.

Além disso, faz que nós gremistas estejamos apavorados diante da perspectiva do Bi do mundo pelo Colorado, que deixaria todos nós vermelhos, ops, azuis de vergonha e constrangimento, depois de tantas e tantas brincadeiras – durante 23 anos! – em cima do tradicional adversário.

E o pior é que as perspectivas são terríveis.

Ainda que todo o título tenha uma dose de sorte, o colorado gaúcho tem feito a coisa certa nos últimos anos, com uma administração modelo, e tem tudo para conquistar mais títulos.

Por isso, garanto agora neste blog, diante de todos os leitores, que se o Inter ganhar hoje eu viro Inter!

Não dará para aguentar novamente o mundo vermelho!

Nem adiantará fugir do país ou do continente, já que sempre haverá um colorado a nos azucrinar, seja pessoalmente ou pela INTERnet.

Não adianta nem mesmo apelar ao Obama para que retome o plano de levar o homem a Marte.

Não há tempo hábil. Além disso, lá o planeta é sempre vermelho!

Só me resta virar Inter desde criancinha.

Estarei em frente à TV no final de ano, torcendo desesperadamente na final de Abu Dhabi, nos Emirados Árabes.

No Inter, agora, Milito.

Ou melhor: Milito, Júlio César, Maicon, Cambiasso, Lúcio, Zanetti, Sneijder e todos os outros.

Inter! Inter! Inter! Viva a Inter azul da Itália!

Ai, Eto’o maluco…ai, Eto’o maluco…

*Airton Gontow, 48 anos, é jornalista e cronista.